Não digo o que penso
sobre os outros
Nem penso no que vê
minha visão
Pois há uma verdade-irreal
Por trás de cada ser e cada ação
As pessoas são leitura a serem feitas
O implícito em seus textos
é profundo
Errado é o julgar segundo os olhos
Ao homem, o Mistério deste mundo
Por isso que um ato não se fecha
Apenas nele para um parecer
O erro e negativo numa hora
É o impulso para em outra alguém crescer
O ditado pelas leis comunitárias
Para alguns é mui difícil de aceitar
Mas, são esses que em tempos oportunos
As reformas poderão alavancar
Não é burro, o que
burro não se acha
E que pela consciência o saber busca
Burro é o que do “burro” toma a honra
Com palavras que seu brilho mais ofusca
O homem é um ser em crescimento
E enganoso é o olhar o seu explícito
E enganoso é o olhar o seu explícito
É ele uma metáfora infinita
Misterioso Ser, Texto Implícito
Não julgue o que vê a sua vista
Não é tão simples decifrar a alma
O burro, só é burro se assim nasce
E o ser humano empaca se houver trauma.
Leila Castanha
07/2014
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